terça-feira, 6 de julho de 2010


Em nossa cidade, houve um grande progresso, e com o aumento da população surgiram as construções desordenadas, sem planejamentos, contribuindo para o desmatamento, queimadas, e muitas vezes extinção de animais e vegetais do nosso meio, e no decorrer dos anos provocando o estreitamento do leito dos rios, aumentando a poluição através de esgotos, causando danos a vida aquática, contaminando a água e o solo, devido ao acúmulo de lixos jogados no ambiente.
Além de destruir a beleza da cidade, a ação incontrolada do homem, traz várias conseqüências para a vida de todos os seres vivos, surgem variedades de doenças, como verminose, intoxicação, problemas respiratórios, etc, sem contar as enchentes, que na época de chuvas, nossa cidade tem ficado alagadas, causando transtorno para a população, principalmente para os ribeirinhos.
Um fator que tem colaborado muito para a poluição de nosso meio é o uso excessivo de agrotóxicos na agricultura local.
Um dos problemas que tem nos preocupado muito é a produção grandiosa de lixos, que são recolhidos diariamente e jogados ao solo, no conhecido “deposito de lixos” da cidade, também chamado de “lixão”, localizado no Córrego Come Angu. Com o depósito de lixo inadequado, surgem o aparecimento de mosquitos e moscas, ratos, baratas , um mau cheiro insuportável, e a fumaça da queimada do lixo, que prejudica a todos, principalmente, a população daquela comunidade.
Para satisfazer sua ambição, o homem destrói o meio em que vive, mas esta situação pode ser transformada, conscientizando-nos de que é preciso reverter este quadro, evitando a degradação da natureza, com recursos antipoluentes, reciclando, consumindo menos, usando adubos orgânicos, e muito mais.


SIMONÉSIA - 1943


SIMONÉSIA – DÉCADA DE 70


SIMONÉSIA – 1978


SIMONÉSIA – DÉCADA DE 80


SIMONÉSIA – 2000


SIMONÉSIA - 2008


SIMONÉSIA – 2010

CONSEQUÊNCIAS DA DEGRADAÇÃO DO MEIO EM QUE VIVEMOS

LIXÃ0

CORTE DE ÁRVORES